Inauguro aqui este novo espaço dentro do TUGA. Julgo que é de bom tom retribuir os conselhos, cada vez mais audíveis, provenientes da ICAR (vulgo Igreja) sobre a sociedade. Assim e como não ser ingrato, irei periodicamente retribuir os conselhos da Igreja com os “Conselhos à Igreja”. Espero que gostem.
E o tema de hoje é a família. Visto que, e nas palavras da própria igreja:
“A família está, hoje, sujeita a múltiplos e permanentes ataques. Para nós, ela tem relevância intrínseca e uma centralidade única para o presente e futuro da Igreja e da sociedade.”
Assim o meu conselho para a Igreja, é que deixe de ter uma actitude passiva e passe a activamente defender a “família” dos seus múltiplos e permanentes ataques. Nomeadamente alterar o maior ataque à família que existe na sociedade portuguesa, que é a proibição dos vossos membros internos de se casarem. Aliás lanço-vos o convite para em conjunto começarmos uma campanha para instituir uma lei que não permita a existência de instituições que proíbam que os seus membros se possam casar. Afinal uma proibição à constituição de família é o maior e permanente ataque à Família. Que como disserem tem “relevância intrínseca e uma centralidade única para o presente e futuro da Igreja”.
Só uma nota final, para falar dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Estão equivocados quando afirmam que este é um ataque à família. Não só se expande o número de famílias, que tem uma relevância central para a Igreja, como não constitui uma ameaça ao que vocês apelidam de “verdadeira” família, pois eles já não estariam integrados nesse conceito.
E o tema de hoje é a família. Visto que, e nas palavras da própria igreja:
“A família está, hoje, sujeita a múltiplos e permanentes ataques. Para nós, ela tem relevância intrínseca e uma centralidade única para o presente e futuro da Igreja e da sociedade.”
Assim o meu conselho para a Igreja, é que deixe de ter uma actitude passiva e passe a activamente defender a “família” dos seus múltiplos e permanentes ataques. Nomeadamente alterar o maior ataque à família que existe na sociedade portuguesa, que é a proibição dos vossos membros internos de se casarem. Aliás lanço-vos o convite para em conjunto começarmos uma campanha para instituir uma lei que não permita a existência de instituições que proíbam que os seus membros se possam casar. Afinal uma proibição à constituição de família é o maior e permanente ataque à Família. Que como disserem tem “relevância intrínseca e uma centralidade única para o presente e futuro da Igreja”.
Só uma nota final, para falar dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Estão equivocados quando afirmam que este é um ataque à família. Não só se expande o número de famílias, que tem uma relevância central para a Igreja, como não constitui uma ameaça ao que vocês apelidam de “verdadeira” família, pois eles já não estariam integrados nesse conceito.
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