Este caso do Sargento e da sua filha adoptiva fez-me pensar nesta questão. Afinal o que são os pais? A minha experiência faz-me chegar à conclusão de que é algo que o nosso estado não transparece. Vivemos numa sociedade em que o valorizado não é o carinho, o apoio, o conforto e todos esses sentimentos que me dão um imenso orgulho nos nossos pais. Não isso para o estado é posto em plano secundário para a valorização da ligação "alquimista" biológica. Nada é superior nesta relação que esta ligação, mesmo que a realidade o diga o contrário.
Se assim o é os meus pais não são pais mas muito mais do que isso. A nossa relação não se reduz a uma simples ligação biológica, é mais profundo do que isso e mais importante que uma simples combinação de ADN. No entanto devo estar desadequado assim como muitas pessoas à minha volta que dão tudo pelos filhos, que para eles, todos os segundos, o mais importante é a felicidade dos seus filhos acima de qualquer outro valor e não uma simples e redutora ligação biológica.
O estado ainda não reconhece essa ligação, o que me leva a questionar o que serão os pais afinal para a nossa sociedade?
Se assim o é os meus pais não são pais mas muito mais do que isso. A nossa relação não se reduz a uma simples ligação biológica, é mais profundo do que isso e mais importante que uma simples combinação de ADN. No entanto devo estar desadequado assim como muitas pessoas à minha volta que dão tudo pelos filhos, que para eles, todos os segundos, o mais importante é a felicidade dos seus filhos acima de qualquer outro valor e não uma simples e redutora ligação biológica.
O estado ainda não reconhece essa ligação, o que me leva a questionar o que serão os pais afinal para a nossa sociedade?